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Alunos Facens ganham bolsa em projeto Google

No início de maio, o Google escolheu o Programa Liquid Galaxy LAB da Facens para fazer parte do programa de bolsas Google Summer of Code, voltado para alunos universitários. Este é o terceiro ano consecutivo que a Instituição consegue bolsas no projeto para os seus alunos.

O projeto Google Summer of Code é global e conta com a participação de instituições de ensino superior de todo o mundo.

Os programas selecionados passam a fazer parte do portfólio de projetos Google. Além dos 3 alunos de Engenharia da Computação da Facens, Karine Rodrigues, Leonardo Ruas e Octávio Barrio, outros 8 estudantes em todo o mundo foram beneficiados com a iniciativa.

A Facens dispõe, desde 2019, de um laboratório de pesquisa baseado na tecnologia do Liquid Galaxy, onde os alunos recebem treinamento de profissionais chancelados pelo Google nas áreas de Programação Web, Desenvolvimento Mobile e Programação em Shell Script.

Com um modelo de aprendizagem baseado na integração continua, os alunos da Facens que participam do Programa Liquid Galaxy são treinados para solucionar problemas reais de alto nível, com o objetivo de fornecer uma experiência única de aprendizagem.

Neste ano, os projetos vencedores estão focados nos sistemas de tecnologias de mapas do Google, visualização de dados por satélite e jogos multiusuário. Todos os projetos, assim como no ano passado, serão realizados de forma remota, em decorrência da pandemia de COVID-19.

“Depois de três anos consecutivos conseguindo bolsas para os alunos da Facens, posso falar com protundidade que o conhecimento e capacidade dos nossos alunos são excelentes. Isso é devido ao trabalho de toda a equipe de professores que, dia a dia, se entrega ao máximo para oferecer um currículo atualizado aos desafios atuais”,

destaca Marc Gonzalez Capdevila, coordenador do Liquid Galaxy Lab da Facens.

O Liquid Galaxy é um sistema panorâmico, que começou como um projeto do Google, criado pelo engenheiro Jason Holt para executar o Google Earth em um cluster de PCs até virar uma organização Open Source. A partir disso, laboratórios como o de Sorocaba, Nova Iorque, Sidney e Lleida foram criados.

Visando melhorar os sistemas de visualização geoespaciais existentes, a organização continua desenvolvendo e aprimorando a tecnologia do Liquid Galaxy para fornecer aos seus clientes novas ferramentas de exposição e visualização nas áreas de Sistemas de Informação Geográfica, modelagem 3D, jogos, visualização de grandes conjuntos de dados (ou BIG DATA) e otimização de recursos utilizando a Inteligência Artificial.

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Expediente

Jornalista responsável:
Elis Marina de Amaral Gurgel Nunes (MTB 0094600/SP)

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