O equipamento reutilizável pode auxiliar no dia a dia de profissionais que estão no combate do novo coronavírus e em breve disponível com valor acessível.
Mas, antes que elas cheguem para nós ao valor de 1 dólar, muitos testes e estudos aconteceram na Universidade israelense Technion de Haifa, especializada nas áreas de Ciências e Engenharia de Materiais.
Autolimpante e reutilizável, a máscara promete combater patógenos, como o novo coronavírus. Para isso, ela foi fabricada com uma camada interna de fibra de carbono e uma entrada na lateral para um carregador, o mesmo que usamos em celulares.
Quando conectada na tomada, a máscara é aquecida através das correntes elétricas, que são capaz de matar os microrganismos que ficam acumulados na sua superfície. Ela ainda incorpora uma válvula central de ventilação, que facilita a respiração de quem possa usá-la.
Segundo porta-vozes na Universidade, a patente da máscara foi registrada nos Estados Unidos e todos os processos estão sendo feitos para que o projeto final possa, finalmente, estar disponível em lojas especializadas, o mais breve possível, e com um baixo custo.
Além de ajuda na rotina dos profissionais que estão na linha de frente ao combate do vírus, uma mascara autolimpante e reutilizável reduziria, consideravelmente, o valor gasto em EPI’s e no descarte dos mesmos, assim como já acontece com os escudos faciais.
Desde o início do mês de março o FabLab Facens já produziu mais de 1000 escudos faciais que foram doados para profissionais e instituições de saúde, assim como as caixa de intubação.
Quer saber mais sobre como a tecnologia tem auxilado no combate a pandemia? Ouça o Facens Cast que preparamos especialmente sobre o tema!