Cidadão global é aquele que se identifica como parte da humanidade e não apenas como um membro de uma sociedade.
Dessa forma, ele se coloca à disposição do local em que vive para ser um agente de mudança.
Para ser um cidadão global é fundamental que o jovem adquira conhecimento e desenvolva habilidades que o permitam reconhecer diferentes perspectivas e formas de atuar nesta realidade globalizada que vivemos.
Para a UNESCO, por exemplo, as instituições de ensino devem reavaliar seus objetivos, afim de preparar os estudantes para que sejam cidadãos conscientes na era da globalização.
Dessa forma, o cidadão global representa o novo, a mudança que precisamos ter e no contexto educacional ele recebe a bagagem necessária para se desenvolver.
Também podemos afirmar que o desenvolvimento de um cidadão global está ligado a um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, que “assegura a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promove oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos”.
No processo para se desenvolver como um cidadão global, o jovem precisa expandir algumas dimensões do seu conhecimento e comportamento, que serão fundamentais para exercer a mudança:
A dimensão afetiva, que permite que o jovem pense e aja de forma crítica, empática e efetiva no que diz respeito aos grandes desafios da sociedade, como a erradicação da fome e pobreza.
Dimensão intelectual, permitindo que perfis de liderança atuem de forma proativa na solução de problemas e realizarem mudanças efetivas para os anos que virão, como o cumprimento das 169 metas da Agenda 2030.
Na Facens, os estudantes são encorajados a exercer o pensamento crítico, ações que transformam e se comprometem com o social.
Tudo isso, sem deixar de lado o diálogo, inovação, criatividade, respeito ao meio ambiente, culturas, costumes e, principalmente, às pessoas.
A transformação social acontece quando damos o primeiro passo em direção a mudança, ao novo, sempre com disposição de aprender, reaprender e também de ensinar.
Só assim entenderemos que o “nós” é mais forte que o “eu” e que um profissional cidadão globalizado vai além dos conhecimentos técnicos.